23 de março de 2011

Cada Manhã


Imagem retirada da Internet


Cada manhã, volves ao corpo que te suporta a intemperança e recebes a bênção do sol que te convida ao trabalho, a palavra do amigo que te induz à esperança, o apoio constante da Natureza, o reencontro com os desafetos para que aprendas a convertê-los em laços de beleza e harmonia e, sobretudo, a graça de lutar por teu próprio aprimoramento, a fim de que o tempo te erga à vitória do Bem.
Desencorajar leve impulso do Bem é o mesmo que sufocar a semente que, divina e multiplicada, será, no caminho, a base de nosso pão.

Chora, mas constrói o melhor ao teu alcance.
Sofre, mas adianta-te no caminho.

Todos somos parcelas de imensa legião de trabalhadores em nome do Cristo, com o dever de cooperar incessantemente para que a harmonia e a felicidade se ergam na Terra, a benefício de todas as criaturas.

Ainda sim, no contexto geral das atividades, às vezes de sacrifício a que somos chamados, é indispensável compreender que podes e deves conquistar a tua própria paz, e que a tua própria paz depende, exclusivamente, de ti.

Entretanto, existe a âncora que resiste a todas as ventanias da adversidade. Resguardando-te nessa defesa, não há desequilíbrio que te arraste fora do lugar e do dever que te competem.
Apega-te essa âncora e não temas, porque essa amarra bendita ao alcance de todos é, claramente, Jesus Cristo.
Por mais sofras, guarda a fé em Deus e segue adiante, no caminho que a vida te deu a trilhar.

A própria Natureza é um livro de confiança na Providência Divina.



Médium: Francisco Cândido Xavier
Espírito: Emmanuel
Livro: Caminho Iluminado

2 comentários:

Gisele Munhoz disse...

Querida Lu,

Essa mensagem é extremamente edificante! Nos dá força e nos faz ter esperanças renovada todos os dias!

Obrigada por compartilhar conosco!

Bjokas
Gisele

EXPEDITO GONÇALVES DIAS disse...

Oi, Luciana, são as 'obrigações' que servem de motivo de crescimento. Quando elas se tornarem fontes de prazer, teremos alcançado um estágio superior de percepção. E passaremos a perceber a perfeição deste mundo, retirando as travas que não nos permitem vê-las claramente...

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