"Se o homem só tivesse uma existência, e se após essa, a sua sorte fosse fixada para a eternidade, qual seria o merecimento da metada da espécie humana, que morre em tenra idade, para gozar sem esforço da felicidade eterna? E com que direito seria ela libertada das condições, quase sempre duras, impostas à outra metade? Uma tal ordem de coisas não poderia estar de acordo com a justiça de Deus. Pela reencarnação, faz-se igualdade para todos: o futuro pertence a todos, sem exceção e sem favoritismo, e os que chegarem por último só poderão queixar-se de si mesmos. O homem deve ter o mérito das suas ações, como tem a sua responsabilidade."
O Livro dos Espíritos - Livro Segundo
Capítulo IV - Pluralidade das Existências
Explicação de Kardec/pergunta 199-a.
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